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Artista: Neno Brazil

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BRAZIL Filho, Waldir, dito Neno Brazil. Florianópolis/SC, 1959. Desenhista e cenógrafo. Propostas com instalações e objetos. Formado em Educação Artística pela UDESC. Designer gráfico. Cursos de cartazismo e letrismo, desenho animado e arquitetônico, direção teatral e cinema e animação. Nas artes plásticas participou em 1980: JASA, Curitiba/PR; Salão de Arte da UDESC, Desenho, Prêmio FCC. 1981: Pan’Arte, Baln. Camboriú/SC. 1983: Desenhos do Acervo, MASC. 1987: Col. Galeria das Oficinas de Arte do MASC; participou da Mostra Regional do Teatro Amador, Florianópolis, obtendo Prêmio Melhor Cenografia e recebeu o Troféu Bastidores, no TAC, também como melhor Cenografia. 1991: Ind. Vigiai – instalação, Espaço Oficinas do CIC. 1992: Col. Museu Nacional do Mar, São Francisco do Sul/SC; Fortaleza de Anhatomirim/ SC. 1993: I Salão Victor Meirelles, Florianópolis, Prêmio Especial com a instalação Habitat. 1993/ 94: Coletiva de Catarinenses – Mostra de Verão, MASC, com a instalação Ecrain. 1994: Coletiva Inaugural da AAPLASC, Espaço Cultural da Hábitasul, Florianópolis; Contemporâneos Catarinenses, Galeria de Arte da UFSC; II Salão Victor Meirelles, Florianópolis, com a instalação Orai. 1995: Ind. Armadilha – instalação, Galeria de Arte do CIC e Galeria de Arte da UFSC; Itinerar-te, exposição dos artistas premiados no Salão Victor Meirelles, que percorreu as principais cidades de SC; Ensaios Virtuais, mostra de arte por computador, Galeria do CIC. 1996: Col. Gravuras, Biblioteca da UFSC; apresenta a instalação Orai na Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre. 1998: Exposição dos Premiados no Salão Victor Meirelles, Galeria de Arte do CIC, com a instalação Habitat; Contemporaneidade no Acervo, mostra do acervo do MASC; Arte Catarinense Atual, Galeria de Arte do Palácio Barriga Verde, Florianópolis; Coletiva da APLASC na FIC. 1999: Col. Grande Círculo das Pequenas Coisas, MASC; com instalação na Visão Tridimensional da Arte Catarinense na FIC; instalação Derivas, MASC; Coletiva da AAPLASC, Casa da Cultura Dide Brandão, Itajaí/ SC. 2000/01: Geração Atual – 1º Mapeamento das Artes Plásticas de Santa Catarina, MASC, itinerante pelo interior do Estado. 2001: Col. 10 Anos de Oficinas de Arte, MASC. 2001/02: Col. A Poética da Morte na Cultura Brasileira, MASC. 2003/04: Geração Atual 2 – Panorama Contemporâneo das Artes Visuais em Santa Catarina, MASC, itinerante pelo interior do Estado. 2004: Ind. Fundação Hassis, Florianópolis; Col. Heterodoxia, MASC. 2005: Col. Gente da Casa, MASC. Artista representado no acervo do MASC. O relevante, aqui e agora, para NB, um pesquisador idiossincrático que nega as convenções, é a reflexão crítica – (representada pela proposição da teatralidade presentificada em termos de fiscalidade ou não) – às instituições do aparelho estatal alheias à desmaterialização do mundo coisificado em que vivemos (apesar de tudo), valendo-se de paródias e analogias surpreendentes no manejo de sua lúdicaestratégia- armadilha, quando, como alquimista transgressor, fundado em escatológica imaginação criadora, apropria-se de objetosenigmas funcionais e emblemáticos de beleza potencial (ou não) do planeta, postos à disposição na natureza-labirinto, para, com independência estética, abrir o leque paradoxal da utopia possível da contracultura na passagem do tempo que se esvai. Péricles Prade – Catálogo exposição Exosudário, Fundação Hassis, Florianópolis, 2004. BORTOLIN, Nancy Therezinha. Indicador Catarinense de Artes Plásticas. 2.ed.rev ampl. . Itajaí: Ed. UNIVALI; Florianópolis: Ed. UFSC, FCC, 2001.

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