Pintor autodidata. Participou da fundação do GAPF. 1958: 1º Salão do GAPF, Menção Honrosa; Col. Artistas Catarinenses, Centro Catarinense de Curitiba e do Rio de Janeiro; integrou itinerante que percorreu diversas cidades do país. 1959: 2º Salão do GAPF, Prêmio Pintura; Ind. Livraria Anita Garibaldi, Fpolis. 1960: Ind. Acordo Florestal, Fpolis; IBEU, Fpolis. 1961: Salão de Arte Moderna, Blumenau/SC; Ind. Galeria Baú, Fpolis; Col. Galeria Baú, Fpolis. 1962: vence concurso para capa do livro Centenário de Cruz e Sousa – Interpretações, Fpolis. 1970: com Vecchietti e Meyer Filho, Três Artistas da Ilha em Blumenau, Espaço Cultural da CEF, Blumenau. 1973: realiza xilogravuras para capas dos livros O Velho e a Aldeia e Três Carnavalescos, de Hamilton Plínio Alves. 1978: Col. Vinte Anos Depois, GAPF, Galeria de Arte do Palácio Barriga Verde, Fpolis. 1980: Mostra do GAPF, MASC, sendo um de seus quadros adquiridos pela UNESCO; Os Nove da Ilha, MAJ. 1983: Col. A Ilha Revisitada, MASC. 1984: Arte de Santa Catarina na FAAP; Pintura e Desenho com Hassis na ACAP; Pan’Arte Pintura, itinerante promovida pelo MASC. 1985: Col. Cores de Santa Catarina, ACAP. 1986: Col. São Francisco de Assis visto por Pintores do Sul, Max Stolz Galerie, Fpolis; 111 Artistas pela Paz, ACAP. 1987: Col. Artistas da ACAP, Sala da Alfândega, Fpolis. 1988: com Vera Sabino, Hassis e Meyer Filho na exposição inaugural da Galeria de Arte do Palácio Barriga Verde, Fpolis. 1989: 30 Anos do Grupo de Artistas Plásticos de Florianópolis, MASC. 1990: Ind. MASC. 1994: II Salão Victor Meirelles, Fpolis; Col. Inaugural da AAPLASC, Espaço Cultural da Habitasul, Fpolis; ilustração de conto do livro Flagrantes do Cotidiano, da Fundação Franklin Cascaes, Fpolis. 1994/95: Cols. da ACAFIP, Fpolis. 1996: Um Mundo que Mereceu não Morrer – GAPF, Sala Especial Harry Laus, MASC; Col. A Ilha em Buenos Aires, Palais de Glace, Buenos Aires, Argentina; ilustração de contos da edição bilíngue do livro Contos da Ilha, com lançamento em Buenos Aires. 1997: Ind. O Mito e a Magia da Ilha, ACAP. 1998: Ind. Via Crucis: A Estética da do no Acervo do MASC; capa e ilustrações do livro Relatos Escolhidos, de Silveira de Souza; Col. Galeria de Arte Meyer Filho, Fpoils; Col. Expo-Arte, OAB, Fpolis; executa a capa do livro Contando Histórias, de Ivez Paz, Fpolis. 1999: a obra Boi de Mamão é reproduzida em cartões da TELESC. 2001: suas pinturas estão na capa do livro Zélica e outros, de Flávio José Cardoso, Fpolis. 2003: coautor do livro Variações Lírico Pictóricas sobre o Boi de Mamão, Fpolis; Retrospectiva de sua obra no MASC. 2004: Col. A pintura segundo a sequência do alfabeto, acervo do MASC. 2005: Ind. Mitos & Sentimentos, Espaço Cultural Gov. Celso Ramos, BRDE, Fpolis; Col. Releitura Artística 2005, Espaço Cultural Gov. Celso Ramos, BRDE, Fpolis; Mitos e Sentimentos, Espaço Cultural do BRDE, Fpolis. 2006: Ind. Pela inauguração do Instituto Cultural Austregésilo de Athayde, Rio de Janeiro, com a exposição individual Mais cor é quase impossível; Col. Inauguração da Confraria Destherrense de Artistas Plásticos, na ACAP. 2007: Col. Pintando Florianópolis, releituras em Homenagem à Martinho de Haro, BRDE. 2008: Col. Pintando Florianópolis, releituras em Homenagem a Aldo Beck, BRDE; Retrospectiva 50 Anos de Pintura, MASC; Ind. Tércio da Gama: 50 Anos Depois, Espaço Cultural do BRDE. 2010: Col. Floripa Tem, Galeria Luciano Martins, Lagoa da Conceição, Fpolis. Artista representado no acervo do MASC. Aí estão as pinturas de Tércio da Gama. Mais cor é quase impossível. Outros têm usado a cor de uma forma deslumbrante, como Marc Chagall ou Raoul Dufy, parente de Tércio, também parente de Eli Heil. Mas existe um polo de diferenciação entre Eli e Tércio: se ela se absorve do imaginário, Tércio da Gama estabelece a crônica da Ilha, seus mitos e suas magias. No início da década de 70, houve uma reação violenta contra o “non-sense” da abstração e da “Pop-Art”, substanciada no que se convencionou chamar de figuração narrativa. Tércio pega a narração e a submete a um esquema de cores onde cada episódio sai valorizado. Harry Laus – Exposição Ilha dos Meus Amores – Badesc, Fpolis, 1980. BORTOLIN, Nancy Therezinha. Indicador Catarinense de Artes Plásticas. 2.ed.rev ampl. . Itajaí: Ed. UNIVALI; Florianópolis: Ed. UFSC, FCC, 2001.